sábado, 1 de setembro de 2012

Resenha: A Batalha do Labirinto

Título: Percy Jackson e os Olimpianos - A Batalha do Labirinto
Autor: Rick Riordan
Páginas: 367
Sinopse: Percy está prestes a começar o ano letivo em uma nova escola. Ele já não esperava que essa experiência fosse lá muito agradável, mas, ao dar de cara com cheerleaders monstruosas e mortas de fome, vê que tudo, sempre, pode ficar ainda pior.
Nesse quarto volume da série, o tempo está se esgotando e a batalha entre os deuses do Olimpo e Cronos, o Senhor dos Titãs, fica cada vez mais próxima. Mesmo o Acampamento Meio-Sangue, o porto seguro dos heróis, se torna vulnerável à medida que os exércitos de Cronos se preparam para atacar suas fronteiras, até então impenetráveis. Para detê-los, Percy e seus amigos semideuses partirão em uma jornada pelo Labirinto um interminável universo subterrâneo que, a cada curva, revela as mais temíveis surpresas.



   Olha, difícil falar sobre um livro que vem bem no meio de uma série sem soltar spoilers pra quem não leu os outros, ainda mais porque não resenhei nenhum deles aqui, já que os li bem antes de criar o blog. Mas okay.
   Que Percy Jackson é um semideus filho de Poseidon, acho que todo mundo sabe. Percy está prestes a ingressar numa escola nova, o que com certeza não daria certo. Então, depois de uma luta básica contra duas líderes de torcida que na verdade eram tipo vampiras só que com um nome que eu não lembro agora, a escola pega fogo e Percy vai para o Acampamento Meio Sangue mais cedo com Annabeth. 
   No Acampamento, eles descobrem que Luke e Cronos estão tentando atacá-los através do antigo Labirinto de Dédalo; lembra de Teseu, da Ariadne e do Minotauro? Então, é esse labirinto super simpático mesmo. Daí é que surge a primeira e tão esperada chance de Annabeth ter a sua própria missão, onde ela leva também Percy, Grover e Tyson.
   Um dos principais focos do livro são os ídolos e como eles podem nos decepcionar. O que dizer de Tyson e Briareu, Annabeth e Dédalo, Grover e o deus perdido Pã? Às vezes nosso refúgio simplesmente acaba se revelando apenas mais uma caverna de medo e decepções.
   E o segundo foco principal é o amor. Percy está confuso por sua atração por Rachel Elizabeth Dare, sua nova amiga que em menos de um ano o salva duas ou três vezes, e sua paixão que se personifica em Annabeth. E também por que esta ainda se vê tão admirada com Luke, mesmo depois de ele ter se revelado o maior filho da puta, traidor (lindo, sexy e gostoso) da história. E, justamente, por que Luke se mostrou esse monstro se ainda se pode perceber nele vínculos com o Acampamento e com Annabeth. E porque Nico continua distante, sem entender que a morte da sua irmã não foi mais que um acidente.
   E é em meio desses "es" e "porques" que a história se desenrola.
   Pra mim, esse foi o melhor livro da série até agora. Quem já leu os outros livros sabe também que a leitura é super rápida e leve, bem pra pré-adolescentes mesmo. Mas as mensagens que ele nos passa nos faz esquecer disso.
   


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Hey!, se você não comentar, como vou saber que passou por aqui? Deixe sua opinião e faça uma pessoa feliz ~voz campanha de solidariedade~